Olá, líderes!
Não é segredo para ninguém que para ter sucesso no mundo dos negócios, a capacidade de liderar pessoas e processos é algo de fundamental importância. Para isso, buscamos trabalhar melhor nossas qualidades, entender no que erramos, estudar práticas de sucesso, e nos manter devidamente conectados ao mundo.
No filme O Poderoso Chefão, o personagem Vito Corleone (Marlon Brando) era um grande líder dentro da Máfia e praticava uma gestão autoritária (se é que poderíamos chamar isto de “gestão” e não de “ditadura”), o que era ditado por ele deveria ser seguido por todos.
Dentro do contexto real, as coisas devem ser diferentes. Líderes autoritários não se mostram tão eficazes quanto os gestores mais preocupados em desenvolver as habilidades de suas equipes, focados em estimular as melhores características de seus colaboradores.
No filme, apenas os funcionários mais "puxa-sacos", aptos a lidar com os devaneios e todo o assédio moral feito por Miranda, conseguiam manter seus empregos. E essa relação define a proximidade da editora com seus subordinados e é até mal vista quando não exercida. A tal habilidade de gostar de manter um ego inflado por elogios gratuitos está fora de moda.
Todos devem ser iguais perante a avaliação
Hoje iremos abordar uma forma não muito usual de como aprimorar suas aptidões profissionais para melhorar como um líder, pelo aprendizado que o cinema nos oferece.
Ao passar dos anos, diversos grandes personagens exploraram a aptidões e capacidades que um líder deve possuir, como Han Solo (em Star Wars), interpretado por Harrison Ford, que apesar de não ser um jedi nem um príncipe, mas conseguia coordenar as ações de sua equipe sem ser intransigente.
Poderíamos lembrar também de Don Draper (Jon Hamm) da série Mad Men, que é o diretor de criação de uma agência de publicidade e consegue administrar uma série de problemas e situações (uma infância complicada, crises pessoais, casamento em crise, a falta de intimidade com filhos, e suas diversas amantes) sem deixar de ser um dos mais brilhantes publicitários da época.
Ok, talvez o exemplo de Don não seja o mais indicado para mostrar boas práticas de liderança. Mas por diversas vezes, o fato de percebermos onde os personagens erram, também pode nos servir como grande fonte de inspiração.
Abaixo, ela lista cinco atitudes exigidas dos bons líderes de hoje, em contraste com características de personagens muito importantes do cinema.
Líder de verdade não é um “Poderoso Chefão”
Ao passar dos anos, diversos grandes personagens exploraram a aptidões e capacidades que um líder deve possuir, como Han Solo (em Star Wars), interpretado por Harrison Ford, que apesar de não ser um jedi nem um príncipe, mas conseguia coordenar as ações de sua equipe sem ser intransigente.
Poderíamos lembrar também de Don Draper (Jon Hamm) da série Mad Men, que é o diretor de criação de uma agência de publicidade e consegue administrar uma série de problemas e situações (uma infância complicada, crises pessoais, casamento em crise, a falta de intimidade com filhos, e suas diversas amantes) sem deixar de ser um dos mais brilhantes publicitários da época.
Ok, talvez o exemplo de Don não seja o mais indicado para mostrar boas práticas de liderança. Mas por diversas vezes, o fato de percebermos onde os personagens erram, também pode nos servir como grande fonte de inspiração.
Abaixo, ela lista cinco atitudes exigidas dos bons líderes de hoje, em contraste com características de personagens muito importantes do cinema.
Líder de verdade não é um “Poderoso Chefão”
Dentro do contexto real, as coisas devem ser diferentes. Líderes autoritários não se mostram tão eficazes quanto os gestores mais preocupados em desenvolver as habilidades de suas equipes, focados em estimular as melhores características de seus colaboradores.
Líder intransigente está fora de moda
Em O Diabo Veste Prada, Miranda Priestly (Meryl Streep) faz questão de lidar com sua equipe de trabalho de forma arrogante e impositiva. Quem não se encaixasse dentro de seus padrões era descartado.
Todos devem ser iguais perante a avaliação
O fato de exercer um cargo de liderança não dá liberdade para você transformar seu departamento num feudo, subordinando todos aos seus caprichos. Como visto no filme Assédio Sexual, onde Meredith Johnson (Demi Moore) usa de sua influência e notoriedade para submeter Tom Sanders (Michael Douglas) a realizar suas fantasias.
Todos os funcionários devem ser respeitados e avaliados da mesma forma. Não importa se é homem ou mulher, sua preferência sexual ou classe econômica. O bom gestor contemporâneo avalia todos iguais. Sem esquecer de deixar claro que isso faz parte de um processo. Além disso, é preciso que o gestor também saiba dividir o resultado das boas empreitadas realizadas com sua equipe ou com algum funcionário.
Mutação constante
Lembrando do seriado Mad Men, abordado no início do post, podemos afirmar que a mulher não tinha espaço para viver de forma independente durante os anos 60. Mas hoje, é fundamental para qualquer gestor compreender o universo feminino.
Lembrando do seriado Mad Men, abordado no início do post, podemos afirmar que a mulher não tinha espaço para viver de forma independente durante os anos 60. Mas hoje, é fundamental para qualquer gestor compreender o universo feminino.
A conquista de postos de liderança pelas mulheres é uma das significativas transformações da sociedade e que demandam grande sensibilidade por parte dos gestores para com seus pares, e para com o público que ele pretende alcançar com seu negócio. Com esta mudança constante do cenário que vivemos atualmente, com alterações mais rápidas dos ambientes do que as sofridas em décadas atrás, alguns gestores e empresas estão atrasados.
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