Em comunicação interna (CI)... Você sabia?
· Mensagens enviadas pelos chefes são lembradas nove vezes mais se comparadas à sua divulgação pelos veículos internos (JT Larkin);
· Manter relacionamento de alto nível com o RH é um fator crítico da CI;
· Das 16 competências para exercer uma profissão de comando, as mulheres costumam se sobressair em 12? (Zenger Folkman).
1. Tomar iniciativa;
2. Praticar o próprio desenvolvimento;
3. Transparecer integridade e honestidade;
4. Conduz a equipe para resultados concretos;
5. Ajudar outras pessoas a se desenvolverem;
6. Inspirar e motiva os outros;
7. Construir relacionamentos;
8. Colaborar e trabalhar em equipe;
9. Estabelecer metas desafiadoras;
10. Promover mudanças;
11. Resolver problemas e analisar questões;
12. Comunicar-se de forma poderosa e clara;
13. Conectar sua equipe com o mundo exterior;
14. Inovar;
15. Possuir experiência técnica ou profissional;
16. Desenvolver perspectiva estratégica.
* Nos ítens de 1 a 12, destaque feminino;
* Nos ítens 13, 14 e 15 não há diferenças significativas entre os gêneros;
* No ítem 16, destaque masculino.
Como podemos ver, um bom líder é extremamente importante para a CI. E muitas características listadas acima, quando presentes no dia a dia da empresa, ajudam a CI ser cada vez mais eficiente. Sem contar que as competências destacadas têm grande relevância quando o assunto é comunicação com o cliente interno.
Vemos as mulheres se destacarem e um dos motivos disso é que as empresas se adaptaram para atender às necessidades femininas. E um grande exemplo de tudo que foi listado e pontuado é um depoimento, publicado pela revista Veja, de uma líder referência no mercado. A edição do dia 02 de maio traz informações interessantíssimas sobre as “Chefonas brasileiras” e além de publicar sobre as competências, traz dicas preciosas de especialistas em carreiras, além de outros depoimentos de líderes de grandes empresas.
Segue a história da presidente da Johnson & Johnson Produtos de Consumo Brasil, Maria Eduarda:
Se houver mulheres acima de você na hierarquia, adote-as como mentoras.A baiana Maria Eduarda tinha apenas 29 anos de idade e um rosto de menina quando foi promovida a diretora de marketing da Johnson & Johnson, em 2003. “Tive o desafio duplo de ser jovem e mulher”, afirma Duda, como é chamada pelos outros funcionários. Na ocasião, ela passou a dividir o conselho da empresa com homens muito mais velhos. “O diretor de RH tinha de tempo de casa o que eu tinha de idade. Nesse contexto, eu me senti muito mais desafiada”, diz a executiva. Sem deixar de ser firme quando precisa, Duda é dessas líderes carismáticas e com uma relação de proximidade com a equipe. Qualidades que ela põe em prática quando recebe amigas para jantar em casa. No ano passado, tornou-se presidente da divisão de higiene e cosméticos, a segunda maior operação nesse setor da empresa no mundo. Em sua trajetória profissional, Duda foi beneficiada pelo pioneirismo de outras mulheres na companhia. Entre elas está a paulistana Susan Rivetti, vice-presidente da empresa para a América Latina. Foi Susan quem convidou Duda para o posto atual. “Ter uma antecessora mulher me deu certo conforto”, afirma Duda. Ter mulheres em postos de liderança é um bom indicador que a empresa está disposta a dar oportunidades a elas. Mas não é o único. Algumas organizações podem não ter ainda nenhuma mulher em postos e chefia, mas já contam com uma política de promoção de talentos que incentiva o aumento dos quadros femininos nos cargos mais altos.
(Veja, página 84, edição 2267)
Até a próxima!
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